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ROLETA RUSSA FARMACOLÓGICA – TEM CERTEZA QUE VAI APOSTAR NA SORTE PARA VIVER APÓS A TERAPIA GÊNICA DA COVID, SE SUBMETENDO À VACINA CONTRA HPV?

Entre fatos e boatos, a verdade sustenta os fatos e o abismo das fake news os boatos. E aqui, ficamos com os fatos.

O fato é que, o histórico sobre eventos adversos pós ‘vacina’ (EAPV) contra Covid-19 revelou casos clínicos, óbitos, e relatório destes eventos em órgãos de vigilância. Sabemos bem, que as substâncias experimentais utilizadas pela Pfizer, Janssen, AstraZeneca e Moderna não são vacinas, e sim uma terapia gênica. Sobre terapia gênica, só ler meu artigo aqui.

Já havia publicado (aqui) a reprodução de um artigo sobre a vacina HPV, tempos atrás, sobre o alerta de um médico francês. O médico já relatava, à época, sobre malefícios desta vacina contra HPV, como síndrome de Guillain-Barré, paralisia dos membros inferiores, placas de esclerose induzida e encefalopatia induzida.

Em 2006 o laboratório fabricante da tal vacina Gardasil, sofreu a retirada de seu anti-inflamatório Vioxx, por ser responsável por ocasionar a morte de 160 mil norte-americanos. Não diferente de hoje, este escândalo ficou ocultado por 4 anos, até que o mesmo laboratório Merck lançou a tal Gardasil (vacina anti-HPV). Para a surpresa de zero pessoas, a BigPharma alimentou a gloriosa expectativa de faturamento de US$ 4 Bi/ano. Você pode conferir aqui.

Não sei se entendeu a jogada, mas é bom explicar, desenhar e explicar o desenho. O anti-inflamatório foi um marco de lançamento da indústria, mas com a retirada do mercado era preciso uma outra estratégia para atrair um faturamento que, digamos, pudesse bancar as agências sanitárias e demais lobbyies necessários à sobrevivência e lucro destas “meretrizes” sanitárias. Sobre isto, escrevi aqui.

Os relatos de EAPVs com as vacinas contra HPV que descrevem desmaios e coágulos não são de agora. Nos Estados Unidos já existiam tais descrições. Cientistas descobriram que o Sistema de Relato de Eventos Adversos de Vacinas (VAERS) do Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC) dos EUA registrou um aumento substancial nos relatórios de falência ovariana prematura de 1,4 por ano antes de 2006 para 22,2 por ano após a vacina contra o HPV aprovação, gerando um Índice de Relato Proporcional de 46,1. Esta é a chamada relação causal, embasada no princípio da causa-efeito.

De acordo com o rótulo que acompanha a vacina, os ingredientes da primeira vacina Gardasil da Merck eram proteínas do HPV , sulfato de hidroxifosfato de alumínio amorfo, proteína de levedura, cloreto de sódio, L-histidina, polissorbato 80, borato de sódio e água para injeção.

– E aqui, um adendo para o polissorbato 80, que está nas substâncias inoculadas contra Covid-19.

  • Polissorbato refere-se a uma família de surfactantes anfipáticos, derivado do sorbitol, esterificado com ácidos graxos. São surfactantes mais amplamente utilizados em formulações biofarmacêuticas. O problema é que a degradação do polissorbato pode afetar inadvertidamente a qualidade, eficácia, segurança e estabilidade da formulação da proteína, e portanto, há um crescente escrutínio das autoridades de saúde sobre as estratégias de controle do polissorbato para garantir que o teor de polissorbato permaneça constante durante o prazo de validade dos medicamentos. O polissorbato 80, por exemplo, tem sido utilizado de maneira dispersa ao longo dos anos, especialmente em fármacos e em outras vacinas, sob a alegação de ser um estabilizador/emulsificador inócuo. Na estrutura química do Polissorbato 80 existem outras estruturas ramificadas de Poli-Etileno-Glicol (PEG). PEG é uma substância igualmente nunca antes utilizada para uso injetável e para a qual se conhece a ocorrência de formação de anticorpos anti-PEG decorrentes do uso disseminado deste material em medicamentos, produtos de cuidados pessoais (cosméticos), lubrificantes, dentre outros. Não suficiente, está amplamente documentado que o polissorbato 80 reage de modo cruzado com o PEG, também conhecido como macrogol, composto químico que possui as mesmas propriedades que o polissorbato 80 e que é largamente aplicado em medicamentos como laxativos/emulsificadores de fezes e a metformina. Os anticorpos anti-PEG podem se ligar a aptâmeros PEGuilados e inibir a atividade anticoagulante deste. Uma única administração do aptâmero PEGuilado RB006 em macacos rhesus foi capaz de desencadear a formação de anticorpos anti-PEG. Fica a dica!

Voltando à vacina contra HPV…

A Gardasil 9 (última versão atualizada da Gardasil) contém os mesmos ingredientes que Gardasil, portanto, o mesmo polissorbato 80 com suas ramificações de PEG. Em 19 de agosto de 2009, o Journal of the American Medical Association (JAMA) publicou um artigo de autoria de cientistas do FDA e do CDC que revisou os dados de segurança do Gardasil para eventos adversos relatados ao VAERS  entre junho de 2006 a dezembro de 2008. Nesse período, houve 12.424 notificações de eventos adversos. Destes, 772 (6,2 por cento) eram graves. Uma porcentagem desproporcionalmente alta de notificações Gardasil VAERS foi de síncope (desmaio) e eventos tromboembólicos venosos (coágulos sanguíneos nas veias) em comparação com outras vacinas. Houve 8,2 eventos de síncope por 100.000 doses de HPV e 0,2 eventos tromboembólicos venosos (TEV) por 100.000 doses de HPV relatados, respectivamente. A bula do Gardasil inclui um aviso sobre desmaio, febre, tontura, náusea e dores de cabeça (página 1) e observa pelo menos as seguintes reações adversas relatadas durante a vigilância pós-comercialização: ​​síndrome de Guillain-Barré, mielite transversa, doença do neurônio motor , eventos tromboembólicos venosos, pancreatite e distúrbios autoimunes.

Em 2007, a Austrália relatou uma taxa anual de reações adversas a medicamentos de 7,3/100.000, a mais alta desde 2003, representando um aumento de 85% em relação a 2006 .

Além disso, embora as pessoas possam tomar vacinas diferentes do HPV, a vacina contra o HPV foi a única vacina suspeita de causar reações adversas em 96% dos registros. Vinte e nove por cento tiveram classificações de causalidade “certas” ou “prováveis” e 6 por cento foram definidas como “sérias”. Em 2013, os japoneses levantaram preocupações sobre uma variedade de eventos adversos graves pós-vacinação amplamente relatados. Isso levou o governo a suspender a recomendação da vacina contra o HPV por seis anos. Mas, na primavera de 2022, agora com as populações com pelo menos 2 doses da terapia gênica contra Covid-19 no lombo, isto é, além das sequências genéticas virais de uma proteína hiperinflamatória e também uma carga e tanto de polissorbato 80 e PEG, o Japão anunciou que estava relançando sua campanha de vacinação contra o HPV . Os principais meios de comunicação informaram que, para milhares de mulheres, o custo da cautela pode ter levado a cânceres induzidos pelo HPV evitáveis ​​e a um número estimado de 5.000 a 5.700 mortes .

Em 2014, uma série de casos revisados ​​por pares descrevendo a falência ovariana prematura entre mulheres australianas após a vacinação contra o HPV foi publicada no Journal of Investigative Medicine. Duas publicações recentes baseadas em relatórios VAERS (estudo 1, estudo 2) descobriram que eventos de fundo autoimune foram significativamente mais frequentes após a vacinação contra o HPV em comparação com outras vacinações.

A autoimunidade foi relatada como uma complicação da infecção natural, bem como da vacinação com vírus. Esse fenômeno foi observado com muitos vírus, incluindo o vírusEpstein-Barr, COVID-19 e HPV. De acordo com um estudo de 2019 , a vacina contra o HPV contém epítopos – porções das proteínas do vírus – que se sobrepõem às proteínas humanas. Isso significa que, se desenvolvermos anticorpos para esses vírus, também podemos gerar autoanticorpos para nossas próprias células, que é a causa raiz da disfunção autoimune. O estudo mostrou que a maioria dos epítopos imunorreativos do HPV L1 são peptídeos sobrepostos presentes em proteínas humanas. Os autores explicaram que esse “enorme tamanho inesperado da sobreposição de peptídeos entre os epítopos do HPV e as proteínas humanas” é relevante e pode ser o motivo pelo qual uma ampla variedade de doenças autoimunes foi relatada após a vacinação contra o HPV, incluindo insuficiência ovariana, lúpus eritematoso sistêmico, câncer de mama e morte súbita, entre outros.

Por fim, o que é mais surpreendente é o número médio de casos que aumentou significativamente de 1,4 por ano antes de 2006 para 22,2 por ano após a aprovação da vacina contra o HPV, com uma taxa de notificação proporcional de 46, mas os $$iênti$ta$ insistem em dizer que há segurança com a vacina.

Agora, após a pandemia fabricada pelo Fauci, China e OMS, o mundo com 5 doses de terapia gênica no lombo, miocardites, pericardites, neuropatologias, câncer, óbitos, decida você, se vale à pena ampliar o poder de fragilizar sua saúde mais ainda, apostando na sorte de poder viver sob a pressão da mídia e de seus “especialistes”.

Dr. Dermeval R. Junior
Fisiopatologista, Professor
Pesquisador, Perito
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2 Comentários

  1. […] Dito isto, então, sabemos que temos uma substância genética (DNA do SARS-CoV-2) produzidas dentro de células humanas derivadas de rins de embrião abortado (HEK293 – Human Embrionic Kidney), transformadas por adenovírus 5 em células reativas, com potencial oncogênico, e que também carrega em seu genoma o potencial de hibridização RNA:DNA , portanto, consideradas células tumorigênicas. O DNA do SARS-CoV-2 então é colocado dentro de um Adenovírus e injetado nos indíviduos em meio a um líquido contendo outras substâncias (adjuvantes), e entre elas, o polissorbato 80. (Veja o que escrevi sobre POLISSORBATO 80). […]

  2. […] já possa ter ficado por ser enganado e ludibriado a ter que colocar sua vida em risco, como em uma roleta russa. Sim, caro cidadão, as [supostas] ‘vacinas’ contra Covid-19, que não passa de uma […]

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